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quinta-feira, agosto 23

Até quando o Brasil vai andar na contramão da segurança?


Brasil, país de muitas belezas naturais, de povo amistoso e receptivo, tem-se nesse país todos os apetrechos para ser o melhor dos lugares para se viver, mas....

O Brasil vive hoje uma situação calamitosa em muitos aspectos, um deles é a guerra – você deve estar se perguntando neste momento, mas que guerra? – a guerra velada e  negligenciada pelas autoridades, leia-se autoridades nas esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário, guerra essa que já matou no ano de 2017 mais 60 mil brasileiros.

Segundo o Diário de Pernambuco, o Brasil lidera o ranque de assassinatos no mundo, isso seria 01 em cada 10 pessoas assassinadas no mundo, 01 é brasileira!

Em 2003, ano de lançamento do Estatuto do desarmamento, o número de assassinatos por armas de fogo foi de 39.300 homicídios, claro que logo em seguida ao lançamento ouve uma queda, mas isso logo mudaria, para pior.

No Brasil, os brasileiros não tem o direito mais supremo do mundo, o direito a vida, pois aqui caso você reaja a um assalto e venha por consequência disso matar o assaltante, você fatalmente será preso a exemplo do caso da Agente de segurança patrimonial que teve sua casa invadia durante a madrugada, reagiu com um golpe marcial o que provocou a morte da invasora, certa de seus direitos por ter sua casa invadida, chamou a policia e aguardou a chagada da mesma com suas filhas menores, quando a polícia chegou e constatou que a invasora estava morta DEU VOZ DE PRISÃO PARA Sr.ª IARA. https://fdamiaonoticias.blogspot.com/2012/12/natal-natal-28-de-dezembro-de-2012.html?m=0

Na América do Sul, países como o Chile, Paraguai e Uruguai, onde seus cidadãos estão armados e andam armados, tem os menores índices de assassinatos por armas de fogo, contrário do Brasil que adotou em 2003 o desarmamento e desde então viu este índice crescer e a exemplo da Inglaterra insiste em manter algo que não funciona.

Todos os dias, seja no trabalho, no ônibus, conversamos sobre várias coisas, mas um assunto em comum está sempre presente nas conversas... alguém que foi assaltado, ou presenciou um assalto, ou teve algum amigo(a) vítima de assalto ou assassinado por arma de fogo.

É inegável que uma política restritiva, acerca deste tema, não está dando certo no Brasil, e que a exemplos de países como Chile, Uruguai e Paraguai tem os menores índices de mortes por armas de fogo, e claro, todos os cidadãos que querem e podem, estão armados e tem armas em suas casas.

Diante do exposto acima, pode-se fazer a seguinte pergunta, até quando o Brasil vai andar na contramão da segurança?


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