Na semana passada, a
cantora fez críticas a multinacional, que se recusou a pagar artistas durante o
período de teste do novo serviço de streaming da marca. 'Nós não pedimos
iPhones de graça a vocês', escreveu.
A resposta para a pergunta do título é uma só:
a Apple. Pois a loirinha de 25 anos, autora de canções doces, cara de anjo
e com seu 1,78 m sempre seguido de perto por uma multidão de fãs (seja física
ou virtualmente), deu uma rasteira no gigante mundial da tecnologia. Ela disse
não à empresa de Tim Cook. E a grande maçã voltou atrás. Uma novela e tanto,
que mostrou como a discussão da música digital ainda deve render muitos
capítulos.
Retrocedendo:
através do post “À Apple, com amor, Taylor”, publicado domingo passado em
seu Tumblr, a cantora afirmou que manteria seu mais recente álbum, 1989, fora
da Apple Music. Para quem ainda não sabe: depois de amanhã, a Apple vai lançar
em 100 países (Brasil incluído) seu serviço de streaming para competir com
Spotify, Deezer, Rdio e afins. Durante 90 dias, definido como o período de
teste, o serviço será gratuito para os consumidores.
Taylor
Swift criticou o serviço porque ele não pagaria os artistas em seu período de
teste. “Nós não pedimos iPhones de graça a vocês”, escreveu. Pois no mesmo
domingo a empresa cedeu. Vice-presidente de software de internet e
serviços da Apple, Eddy Cue fez o anúncio de que a empresa tinha decidido pagar
os artistas desde o primeiro dia do Apple Music. Tudo, como manda a cartilha
atual, via redes sociais, ao olhos (e retuítes) de milhões.
Fonte:http://divirta-se.uai.com.br/
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